Gosto de ler, mas gostaria de ler mais do que tenho lido ultimamente. Mas como dei uma diminuída na minha prática desportiva, principalmente no pádel, o que tenho jogado apenas nas quinta-feiras das 19 horas às 20 horas, sobra mais tempo para outras "coisas igualmente boas", entre elas a leitura.
Ando gostando de comprar livros, cujos títulos, não estão nas lista de "os mais vendidos" ou de escritores renomados e muito "badalados".
Cada vez que lemos uma dessas obras, sempre nos deparamos com palavras que estão fora de nosso vocabulário próprio. Esse nosso português é mesmo muito rico. Quando pegamos um dicionário de Língua Portuguesa, sentimos nos braços, o peso do enorme volume de palavras e seus significados ali contidos.
Ontem acabei de ler um livro o qual escolhi pela aparência da capa, comprei o mesmo sem saber de qual tema se tratava, também nunca tinha lido nenhuma outra coisa do autor.
Gostei.O Fazedor de Velhos, de Rodrigo Lacerda, nos conta, de maneira terna, bela e generosa, como Pedro resolve esse murundu existencial que é saber o que fazer com a vida. Trata-se de um romance de formação, uma história em que um escritor narra, mudando uma coisa aqui, outra ali, como veio a ser o que é.
Numa das frases, em algum parágrafo do livro, um dos personagens usa o termo óbice consubstanciado. Achei maravilhoso! Eu nunca falei ou escrevi essas duas palavras em meus 52 anos de vida.
Ora, eu nunca pensaria em usar a palavra óbice querendo dizer impedimento, embaraço, empecilho, obstáculo, estorvo. Nem tão pouco a juntaria com o termo consubstanciado, ou seja, justificado ou fundamentado. Mas ficou bonito!
O livro é bom, gostei da forma desse escritor se expressar. Certamente lerei algumas outras obras do mesmo.
Boa semana!
Ando gostando de comprar livros, cujos títulos, não estão nas lista de "os mais vendidos" ou de escritores renomados e muito "badalados".
Cada vez que lemos uma dessas obras, sempre nos deparamos com palavras que estão fora de nosso vocabulário próprio. Esse nosso português é mesmo muito rico. Quando pegamos um dicionário de Língua Portuguesa, sentimos nos braços, o peso do enorme volume de palavras e seus significados ali contidos.
Ontem acabei de ler um livro o qual escolhi pela aparência da capa, comprei o mesmo sem saber de qual tema se tratava, também nunca tinha lido nenhuma outra coisa do autor.
Gostei.O Fazedor de Velhos, de Rodrigo Lacerda, nos conta, de maneira terna, bela e generosa, como Pedro resolve esse murundu existencial que é saber o que fazer com a vida. Trata-se de um romance de formação, uma história em que um escritor narra, mudando uma coisa aqui, outra ali, como veio a ser o que é.
Numa das frases, em algum parágrafo do livro, um dos personagens usa o termo óbice consubstanciado. Achei maravilhoso! Eu nunca falei ou escrevi essas duas palavras em meus 52 anos de vida.
Ora, eu nunca pensaria em usar a palavra óbice querendo dizer impedimento, embaraço, empecilho, obstáculo, estorvo. Nem tão pouco a juntaria com o termo consubstanciado, ou seja, justificado ou fundamentado. Mas ficou bonito!
O livro é bom, gostei da forma desse escritor se expressar. Certamente lerei algumas outras obras do mesmo.
Boa semana!
2 comentários:
Blog também é cultura, contigo sempre se aprende alguma coisa.
Um Beijo!!!
E fez bonito, intitulando um post!
Adorei!
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