Situação de medo, Desespero, Aversão, Susto, Pavor Repentino.
O pânico na pintura
Edvard Munch (1863-1944), foi um pintor norueguês, um dos precursores do expressionismo alemão.
Munch foi pintor e gravador de angústias existenciais e ameaças invisíveis.
O Grito - 1893
Aos trinta anos ele pinta O Grito (1893), considerada a sua obra máxima, e uma das mais importantes da história do expressionismo. O quadro retrata a angústia e o desespero e foi inspirado nas decepções do artista tanto no amor quanto com seus amigos.Foi unanimamente interpretada como a personificação do pânico pela vida e pela solidão do homem moderno.
O pânico no cinema
A máscara do assassino do filme Pânico (1996) dirigido por Wes Craven, foi inspirada no quadro “O Grito”, de Edvard Munch.
O Pânico na poesia
Murilo Mendes, “A poesia em pânico”
Escrever poesia no Brasil é viver em claustrofobia. O poeta respira um ar rarefeito. Tudo se fecha a sua volta: ele está em pânico. Habita uma espécie de limbo, zona fantasma, onde nada do que produz encontra eco ou ressonância.
O pânico nas nossas vidas
A arte imita a vida ou a vida imita a arte? ou
A arte que imita a vida que imita a arte que... é a própria vida.
(Maria de Fátima Seehagen)
Um comentário:
Mãe, muito legal o novo visual do teu blog. Beijos
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