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terça-feira, 27 de abril de 2010

Pânico na arte

Situação de medo, Desespero, Aversão, Susto, Pavor Repentino.


O pânico na pintura


Edvard Munch (1863-1944), foi um pintor norueguês, um dos precursores do expressionismo alemão.

Munch foi pintor e gravador de angústias existenciais e ameaças invisíveis.


O Grito - 1893

Aos trinta anos ele pinta O Grito (1893), considerada a sua obra máxima, e uma das mais importantes da história do expressionismo. O quadro retrata a angústia e o desespero e foi inspirado nas decepções do artista tanto no amor quanto com seus amigos.Foi unanimamente interpretada como a personificação do pânico pela vida e pela solidão do homem moderno.

O pânico no cinema

A máscara do assassino do filme Pânico (1996) dirigido por Wes Craven, foi inspirada no quadro “O Grito”, de Edvard Munch.



O Pânico na poesia
Murilo Mendes, “A poesia em pânico”


Escrever poesia no Brasil é viver em claustrofobia. O poeta respira um ar rarefeito. Tudo se fecha a sua volta: ele está em pânico. Habita uma espécie de limbo, zona fantasma, onde nada do que produz encontra eco ou ressonância.

O pânico nas nossas vidas

A arte imita a vida ou a vida imita a arte? ou
A arte que imita a vida que imita a arte que... é a própria vida.
(Maria de Fátima Seehagen)

Um comentário:

Clarissa Garcias disse...

Mãe, muito legal o novo visual do teu blog. Beijos