sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Feliz Dia das Bruxas!
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Quinta-feira cheia!
sábado, 24 de outubro de 2009
Minervina e Batuva Grelhados
Recentemente estivemos em Jaguarão, fomos visitar a exposição do Garden Club daquela cidade.
É impossível visitar a fronteira sem atravessar para o lado dos "hermanos", Rio Branco, Uruguai.
Não vamos lá só para visitar os "Free Shop", onde há muitas tentações importadas, para os mais diferentes gostos, mas também para comprar os excelentes queijos, azeitonas, doces de leite e outros sabores uruguaios.
A carne dos nossos vizinhos é sempre um espetáculo, quando não se é vegetariano, é claro! Sempre tem uma boa "parrilla", com carnes de cortes especiais e "una buena cerveza" (Patrícia, Pilsen ou Zirletal) bem gelada.
Aqui no Rio Grande do Sul temos hábitos culinários muito próximo ao daquele pequeno e encantador país.
Em Pelotas, há vários anos contamos com alguns restaurantes semelhantes. Neles são servidos carnes, linguiças e vísceras grelhadas.
Um desses é o GRELHADOS BATUVA, um de meus favoritos.
Ao retornar à Pelotas tentei achar algo sobre a vida Minervina, mas não achei muita coisa.
UMA RECORDAÇÃO DE JAGUARÃO (autor: Vilmar José Silveira de Lima)
"Mas foi na outra igreja da Imaculada Conceição, com uma só torre, bem alta, que me aproximei mais da religião. Na época era uma capela particular de dona Minervina Carolina Corrêa, uma octogenária muito venerada na cidade e que assistia as missas numa cadeira própria instalada em lugar destacado do templo. Residia ao lado da igreja e seu nome também fora emprestado ao estádio de futebol, onde três clubes da primeira divisão de amadores do Rio Grande do Sul disputavam títulos, o Cruzeiro, o Jaguarão e o Navegantes."
Altar e Igreja da Imaculada Nossa Senhora da Conceição/Jaguarão)
Garden Club - Jaguarão/RS
As duas cidades são separadas pelo Rio Jaguarão e a comunicação entre elas se dá através da Ponte Internacional Mauá, inaugurada em 1930 e uma das maiores obras da fronteira.
"Que as flores desenhem no espaço o trajeto de um grande compasso".
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Hoje é sexta-feira
HOJE É SEXTA-FEIRA
Nada de tristeza
Põe na minha mesa
Hoje é sexta feira
Tô pra lá do meio
Da minha cabeça
Chega de patrão
Pra tanta solidão
Cerveja, cerveja
Cerveja, cerveja
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Poeta, poetinha....
Vinícius de Moraes
Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes, ou Vinicius de Moraes, (1913 - 1980) foi um diplomata, jornalista, poeta e compositor brasileiro.
Sempre adorei seus poemas e suas músicas. Boa parte de minha adolescência passei "arranhando no violão" suas composições. Comprava todos seus discos (LP), lia seus poemas e, alguns, arriscava recitá-los.
Nos anos 70 ele esteve em Pelotas, show no Theatro Guarany, Vinícius & Toquinho (grande violonista), assisti e lembro até hoje. A fumaça de seu cigarro no palco e de seu copo de uísque ao lado.
Em 1980, eu e meu marido estávamos no Rio de Janeiro, no Congresso Brasileiro para o Progresso da Ciência, quando anunciaram seu falecimento.
Hoje continuo comprando CDs regravados, principalmente as coletâneas.
A esse grande poeta dedico minha postagem de hoje.
Soneto de Fidelidade
(Vinícius de Moraes)
Que mesmo em face do maior encanto
Quero vivê-lo em cada vão momento
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Aulas de Francês
Não sei se foi por acaso, mas no jardim de infância do Colégio São José, pouco fui. Naquele ano, 1963, tive todas as doenças próprias da infância. Até o braço direito consegui quebrar, brincando de saltar, de uma cama para uma cadeira, com meu primo Eurico.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Gatos 3ª parte
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Gatos 2ª Parte
Nesse ano, 1976, eu havia entrado para a Faculdade de Veterinária na UFPEL, curso que escolhi ao concluir o ensino médio, devido minha afinidade e paixão pelos animais domésticos. Após formada, aos 21 anos de idade, alguns fatos ocorridos em minha vida, contribuiram para eu não ter exercido essa profissão. Em 1990, entrei para a Faculdade de Medicina também na UFPEL, tendo concluído esse curso, em 1996, exerço até hoje a profissão de médica.
No meu primeiro ano de acadêmica de veterinária, conheci o Gilberto (Cachoeira), ele era monitor da cadeira de Genética e cursava comigo a disciplina de Anatomia II. O Gilberto também era conhecido por Cigano, apelido adquirido no ensino médio na escola CAVG (ensino médio). Além de estudar Veterinária, o Cigano também estudava Filosofia, pois era seminarista e pretendia tornar-se padre da Igreja Católica. Ele morava no Seminário de Pelotas, até hoje localizado na Avenida Dom Joaquim. Ficamos muito amigos, todos dias conversávamos no ônibus do campus e andávamos juntos nos intervalos das aulas.
A Ling foi pequena lá para minha casa, era linda. Tinha o pêlo bege, com orelhas, patas e rabo marrons, grandes olhos azuis, brincalhona e alegre. Porém perto de completar seu primeiro ano de vida, começou a ter problemas com as patas traseiras, até que um dia amanheceu arrastando todo seu trem posterior.
Levada ao veterinário, que era meu professor, teve como diagnóstico paralisia de quadril, quadro irreversível e hereditário, segundo aquele profissional. O melhor tratamento seria a eutanásia. Ao invés dele ter sacrificar o animal, sugeriu que eu mesma o fizesse (com uma injeção letal, por ele orientada), pois isso já seria um aprendizado, porque essa prática é comum nessa área da ciência.
Naquele dia, quando encontrei-me com o Cigano, relatei o ocorrido e disse-lhe que eu não teria coragem de fazer tal procedimento. Ele sugeriu que eu levasse minha gatinha até o seminário, e que ele "daria um jeito".
Em uma caixa de papelão, deixei o pobre animal lá. Fui para casa chorando.
No outro dia, decidi não comentar mais o caso, ele também nada mais falou sobre a gata. Alguns dias após recebi seu telefonema, pedindo que eu fosse até o seminário, pois uma freira gostaria de me dar umas plantas. Achei estranho mas fui assim que pude.
Chegando lá encontrei a freira e ele. Cercados de outros meninos seminaristas, estavam me esperavam com a Ling de laço cor de rosa no pescoço, andando! Até hoje não entendi o tratamento que fizeram, mas com certeza foi o início de uma história vamos dividindo há 33 anos.
Fui para casa chorando, mas agora de felicidade.
A gata era fraquinha mesmo, não durou muito, mas nós continuamos até hoje juntos. Já tivemos outros gatos, galinhas, passarinhos, peixinhos, cães e até três filhotes humanos.....
Obrigada Ling, tua existência não foi esquecida por nós.
obs: A foto que ilustra a postagem não é de Ling, naquele tempo não havia máquina digital. Fotografia era mais coisa de aniversários, casamentos e viagens...
domingo, 18 de outubro de 2009
Gatos 1ª parte
Muito utilizados como animais de estimação, os gatos podem ter efeitos benéficos, a medida em que atuam como animais de companhia, auxiliando no tratamento da depressão em seres humanos. Estudos científicos indicam que existe uma redução de 30% no risco de ocorrências de infartos nas pessoas que têm gatos como animais de estimação. O provável motivo desse fato é que o convívio com esses pequenos felinos minimizam o nível de estresse, um dos principais responsáveis pelo surgimento de problemas cardiovasculares.
A presença constante desses animais na sociedade humana faz com que frequentemente sejam criados personagens baseados neles. Alguns gatos fictícios famosos: CatDog, Bafo-de-Onça, Comichão, Frajola, Hello Kitty, Garfield, Gato de Botas, Gato Felix, Manda-Chuva, Penélope, Swat Kats, Tom, entre outros.
Em outras postagens contarei as suas histórias resumidamente, hoje só farei uma colocação sobre esses felinos domésticos.
sábado, 17 de outubro de 2009
Porque hoje é sábado
Meu marido, com roupas confortáveis, gosta de ir para floricultura que temos ao lado de nossa casa. Lá pode atender aos clientes, o que não é possível durante a semana, pois trabalha também noutra área. Curte tomar um bom chimarrão, pode mexer na terra e conversar papos diferentes do seu dia-dia.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Cães
É claro que existem raças menos dóceis, mas na grande maioria, continuam sendo "os melhores amigos dos homens", pois no processo evolutivo, tiveram recompenas indiscutíveis com essa amizade. Foi bom para os dois lados, é claro.
Desde muito cedo estive envolvida com um desses animais. Quando lembro de minha infância, adolescência e da minha fase adulta, há sempre um canino no cenário.
Lastimo que suas vidas, normalmente, são breves. Nos dão muito afeto, carinho, alegria e também trabalho, mas quando partem nos deixam saudade, além de boas lembranças.
Meus pais gostavam de cães, meu marido gosta de cães e, por sorte, meus filhos também os estimam muito. Será que é hereditário?
Hoje deixo aqui uma homenagem aos meus três caninos, Bob Marley, Billy Joe e Odi que "partiram" nos últimos dois anos.
"Um cão é a única coisa na terra que o ama mais do que ama a si mesmo."