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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Feliz Dia das Bruxas!






O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos.


Qual seria a necessidade de um estudo sobre o Halloween se esta é uma festa americana e de alguns países europeus?


A Igreja Católica celebrava originalmente o "Dia de Todos os Santos" no mês de maio e não dia 1 de novembro como é feito atualmente. O Papa Gregorio III, em 835, tentando apaziguar a situação nos territórios pagãos recém conquistados no noroeste da Europa, permitiu-lhes combinar o antigo ritual do "Dia de Samhain" ou "Vigília de Samhain" (algo parecido com o que os católicos fizeram no Brasil com os deuses africanos e os santos da igreja no tempo da escravidão). O Panteão de Roma, templo edificado para adoração de uma multiplicidade de deuses, foi transformado em igreja. Os cristãos celebravam ali o dia dos santos falecidos no dia posterior ao que os pagãos celebravam o dia de seu Senhor dos Mortos.


Apesar desta festividade não ser muito conhecida pela maioria das pessoas no Brasil, ela vem ganhando um grande espaço em nossa cultura através de escolas primárias, escolas de inglês, TV, clubes, etc.




É isso ai.....







quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quinta-feira cheia!


Tive uma quinta-feira bastante ocupada. Passei toda manhã no Campus I da UCPEL, pois fui uma das avaliadoras dos poster do CIC (18º Congresso de Iniciação Científica). Depois de ficar quase toda manhã analisando os trabalhos, das 8 h e 30 minutos até 11h e 50 minutos, fui comprar nhoques, pois dizem os "entendidos", que dá sorte comê-los no dia 29 de cada mês. Há um restaurante de balança, que faz um delicioso! Almoçei e logo após tive que levar minha filha ao trabalho. Às 14 h. o posto de saúde, em que trabalho à tarde, já "fervilhava" (calor e gente), mas às 17 h deu para chegar no Dunas Clube e jogar 3 sets de tênis. Quando acabei, já eram 18 h. e 30 min. Dei carona para uma parceira desse jogo e corri para Academía Winners, onde tenho uma parceria de jogo de pádel, foram então mais 2 sets e meio. Sentei-me para conversar com as parceiras, no bar do clube, mas tive que logo fui buscar minha filha no trabalho, ir na padaria e comprar um lanche, pois a "barriga já encostava nas costelas". Quando cheguei em casa ocupei-me com a comida das cadelas. Fui ver o final do Jornal das 10, na Globo News, acabei dormindo sentada. Já são meia noite, o cansaço já é grande. Boa noite!!

sábado, 24 de outubro de 2009

Minervina e Batuva Grelhados

Ponte sobre o rio Jaguarão, unindo as cidades de Jaguarão, Brasil, e Rio Branco (Uruguai).

Autor da foto: Fernando Damati

Recentemente estivemos em Jaguarão, fomos visitar a exposição do Garden Club daquela cidade.
Já fiz os comentários desse evento em postagem anterior.
É impossível visitar a fronteira sem atravessar para o lado dos "hermanos", Rio Branco, Uruguai.
Não vamos lá só para visitar os "Free Shop", onde há muitas tentações importadas, para os mais diferentes gostos, mas também para comprar os excelentes queijos, azeitonas, doces de leite e outros sabores uruguaios.
A carne dos nossos vizinhos é sempre um espetáculo, quando não se é vegetariano, é claro! Sempre tem uma boa "parrilla", com carnes de cortes especiais e "una buena cerveza" (Patrícia, Pilsen ou Zirletal) bem gelada.
Aqui no Rio Grande do Sul temos hábitos culinários muito próximo ao daquele pequeno e encantador país.
Em Pelotas, há vários anos contamos com alguns restaurantes semelhantes. Neles são servidos carnes, linguiças e vísceras grelhadas.
Um desses é o GRELHADOS BATUVA, um de meus favoritos.
É de propriedade de Alfredo Mello, sempre muito atencioso com os clientes, juntamente com sua esposa Cacaia. (foto do casal abaixo)

Recentemente o casal inaugurou em Rio Branco, no Uruguai, uma filial do GRELHADOS BATUVA, no mesmo estilo arquitetônico e cardápio do pelotense.
Estivemos conhecendo a nova casa há dois sábados, fomos muito bem recepcionados e atendidos.
O ambiente e a comida guardam a mesma qualidade já comentada, tendo ainda o "charme" da visão do rio Jaguarão, que separa os dois países.
Comentamos com a Cacaia da beleza do ambiente e da decoração. Ela contou-nos que também gosta, assim como nós, eu e meu marido, de pesquisar objetos interessantes em "bricks" de antiguidades. Mostrou-nos um porta retrato pendurado na parede e contou algo muito interessante sobre o mesmo.
Tratava-se de uma fotografia de mulher, onde atrás há escrito:
" Minervina Corrêa, Paris 1894".
Essa foto foi colocada ao acaso para enfeitar o restaurante, a Cacaia disse que nem sabia de quem se tratava, mas teve uma surpresa.
No dia da inauguração um sacerdote da localidade foi abençoar o novo empreendimento. Ao se deparar com a fotografia, o padre quis saber de quem se tratava. Então a Cacaia mostrou o verso da moldura onde havia o nome da personagem.

(foto de Minervina)

O Padre contou que se tratava de uma pessoa de lá, ela teria sido a construtura da hoje Igreja da Imaculada Nossa Senhora da Conceição, situada na cidade de Jaguarão. Quanta coincidência! De uma cesta de antiquário de Pelotas novamente àquela terra, ou próximo.
Adorei a história, até fui na igreja, algumas pessoas que lá trabalhavam, foram muito gentis, até ascenderam as lâmpadas do altar principal para que eu observasse melhor e permitiram que eu fotografasse. Achei tudo lindíssimo. Pena que sou uma "péssima fotógrafa".
Ao retornar à Pelotas tentei achar algo sobre a vida Minervina, mas não achei muita coisa.


UMA RECORDAÇÃO DE JAGUARÃO (autor: Vilmar José Silveira de Lima)

"Mas foi na outra igreja da Imaculada Conceição, com uma só torre, bem alta, que me aproximei mais da religião. Na época era uma capela particular de dona Minervina Carolina Corrêa, uma octogenária muito venerada na cidade e que assistia as missas numa cadeira própria instalada em lugar destacado do templo. Residia ao lado da igreja e seu nome também fora emprestado ao estádio de futebol, onde três clubes da primeira divisão de amadores do Rio Grande do Sul disputavam títulos, o Cruzeiro, o Jaguarão e o Navegantes."



Altar e Igreja da Imaculada Nossa Senhora da Conceição/Jaguarão)

Garden Club - Jaguarão/RS

JAGUARÃO GARDEN CLUB

Hoje é sábado, meu dia predileto. Pelotas amanheu cinzenta, às 10 horas já chovia. Mesmo assim, eu, meu marido e os funcionários da nossa floricultura, Marcos e Luzia, partimos em direção à Jaguarão, cidade com cerca de 30.000 habitantes, localizada a aproximadamente 150km de Pelotas. Jaguarão faz fronteira com a cidade uruguaia de Rio Branco
As duas cidades são separadas pelo Rio Jaguarão e a comunicação entre elas se dá através da Ponte Internacional Mauá, inaugurada em 1930 e uma das maiores obras da fronteira.
Nosso objetivo principal era visitar a exposição do Garden Club Jaguarão, que é composto por um grupo de senhoras, entre elas algumas amigas de Pelotas, a Neiva Monteiro e a Edda Müller, duas amantes de flores e jardinagem.
A exposição foi no Clube Harmonia, fomos muito bem recepcionados. Estava muito bonita.
Aqui estão algumas fotos que ilustram esse evento:








"Que as flores desenhem no espaço o trajeto de um grande compasso".

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Hoje é sexta-feira




HOJE É SEXTA-FEIRA






Hoje é sexta feira

Chega de canseira

Nada de tristeza

Pega uma cerveja

Põe na minha mesa


Hoje é sexta feira


Traga mais cerveja

Tô de saco cheio

Tô pra lá do meio

Da minha cabeça

Chega de aluguel

Chega de patrão

O coração no céu

E o sol no coração

Pra tanta solidão

Cerveja, cerveja

Cerveja, cerveja

Cerveja, cerveja


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Poeta, poetinha....





Vinícius de Moraes
Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes, ou Vinicius de Moraes, (1913 - 1980) foi um diplomata, jornalista, poeta e compositor brasileiro.

Sempre adorei seus poemas e suas músicas. Boa parte de minha adolescência passei "arranhando no violão" suas composições. Comprava todos seus discos (LP), lia seus poemas e, alguns, arriscava recitá-los.
Nos anos 70 ele esteve em Pelotas, show no Theatro Guarany, Vinícius & Toquinho (grande violonista), assisti e lembro até hoje. A fumaça de seu cigarro no palco e de seu copo de uísque ao lado.
Em 1980, eu e meu marido estávamos no Rio de Janeiro, no Congresso Brasileiro para o Progresso da Ciência, quando anunciaram seu falecimento.




Hoje continuo comprando CDs regravados, principalmente as coletâneas.
A esse grande poeta dedico minha postagem de hoje.

Soneto de Fidelidade



(Vinícius de Moraes)


De tudo ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento

E em seu louvor hei de espalhar meu canto

E rir meu riso e derramar meu pranto

Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure

Quem sabe a morte, angústia de quem vive

Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):

Que não seja imortal, posto que é chama

Mas que seja infinito enquanto dure.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Aulas de Francês

Parceiras de pádel, aniversário da Maria Célia.




Para quem nos primeiros anos escolares detestava ir para o colégio, mudei muito.
Não sei se foi por acaso, mas no jardim de infância do Colégio São José, pouco fui. Naquele ano, 1963, tive todas as doenças próprias da infância. Até o braço direito consegui quebrar, brincando de saltar, de uma cama para uma cadeira, com meu primo Eurico.
Não sei como me alfabetizei, pois só me lembro de chorar no primeiro ano primário. Ainda bem que nesse ano fiz amizade com a Lica, apelido de Maria Laura Osório Fernandes, então ficou menos sofrida as estadas na escola.
Andávamos sempre juntas, só nos separamos quando sua família mudou-se para Porto Alegre em 1970, ai já estávamos na 2ª série ginasial.
Minha mãe conta que eu odiava o cheiro do grafite dos lápis e que virava a cara ao passar de carro pela escola durante as férias. Temas escolares, era algo penoso, às vezes nem os fazia, mas nunca repeti nenhuma série, sempre fui uma aluna de mediana para cima. Aos 21 anos, já formada em Veterinária, nunca mais parei de estudar. Hoje tenho diploma de 3 cursos de graduação, um de especialização (residência médica) e de mestrado. Já fiz alguns cursos mas não os concluí, como Licenciatura em música e Agronomia.
Várias vezes entrei e sai do curso de inglês.
Minha mais recente novidade, é que nesse semestre, resolvi estudar francês. Depois de ter ido passear duas vezes em Paris, fiquei com vontade de ter um conhecimento da língua francesa.
Todos os finais das tardes de segunda e quarta-feiras, vou ao MAB centro de idiomas.
Estou gostando muito de novamente estar sentada na sala de aula. A professora, Tuize, é ótima.
Antes eu jogava pádel nesses horários, pena que tive que deixar a turma, pois é uma parceria antiga e muito divertida. Espero poder retornar ao jogo, quando as aulas acabarem, provavelmente em dezembro.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Gatos 3ª parte



Paquita era uma gata preta, comum como quase todo gato preto. A má sorte que os gatos pretos supostamente trazem para mim é só superstição.
Paquita chegou à nossa casa quando nossos filhos eram bem pequenos. Foi trazida pelo meu marido e por meu filho Felipe, chegou como sendo um macho, só alguns dias é que vi que o animal era fêmea. Foi dada pelo seu Oliveira, pai de nosso amigo Avelino.
Seu nome, escolhido pelas crianças, foi motivado pelas meninas do programa infantil da Xuxa Meneguel, as Paquitas.
Era um gato dócil e manso, mas gostava de roubar. Uma vez ao chegarmos para o almoço, nossa empregada nos comunicou que a gata tinha roubado a carne que estava descongelando sobre o balcão da pia da cozinha.
Até hoje lembro da Luciana, com uns 2 anos de idade, deitada no sofá, chupando um de seus dedos polegares e, com a outra mão, fazendo cafuné na barriga peluda de Paquita.
Tinhamos cães em casa, mas conseguiam suportar a gata. Não era uma amizade, mas se respeitavam.
Certa vez notamos que ela havia engordado, não deu outra, estava prenha. Teve 3 gatinhos totalmente brancos.
Doamos 2 deles e acabamos ficando com uma das fêmeas, a Dafne. Após, decidimos castrá-la.
Não sabemos como ocorreu, mas Paquita sofreu algum acidente, fez uma fratura em uma das patas traseira. Foi levada ao hospital da Faculdade de Veterinária para tratamento. Voltou com a pata muito estranha, virada para fora, lembrava até um cachimbo. Caminhava, defecava, mas só conseguia urinar se sua bexiga fosse apertada. Levávamos o animal ao vaso sanitário para "esvaziá-lo", caso contrário, perdia a urina involuntariamente, aos pingos.
Assim ela sobreviveu por alguns anos. Um dia desapareceu, nunca mais a encontamos, com certeza morreu.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Gatos 2ª Parte

Hoje comentarei sobre a gatinha Ling.

Era uma gata da raça siamês, foi-me presenteada em 1976, por um casal de amigos de meus pais. Na época era pouco comum esse tipo de gato em Pelotas, por isso havia muita consanguinidade entre eles, pois acabava havendo cruzamento entre irmãos e pais com filhos, portanto, características indesejadas eram fáceis de surgir nos seus descendentes.

Nesse ano, 1976, eu havia entrado para a Faculdade de Veterinária na UFPEL, curso que escolhi ao concluir o ensino médio, devido minha afinidade e paixão pelos animais domésticos. Após formada, aos 21 anos de idade, alguns fatos ocorridos em minha vida, contribuiram para eu não ter exercido essa profissão. Em 1990, entrei para a Faculdade de Medicina também na UFPEL, tendo concluído esse curso, em 1996, exerço até hoje a profissão de médica.

No meu primeiro ano de acadêmica de veterinária, conheci o Gilberto (Cachoeira), ele era monitor da cadeira de Genética e cursava comigo a disciplina de Anatomia II. O Gilberto também era conhecido por Cigano, apelido adquirido no ensino médio na escola CAVG (ensino médio). Além de estudar Veterinária, o Cigano também estudava Filosofia, pois era seminarista e pretendia tornar-se padre da Igreja Católica. Ele morava no Seminário de Pelotas, até hoje localizado na Avenida Dom Joaquim. Ficamos muito amigos, todos dias conversávamos no ônibus do campus e andávamos juntos nos intervalos das aulas.

A Ling foi pequena lá para minha casa, era linda. Tinha o pêlo bege, com orelhas, patas e rabo marrons, grandes olhos azuis, brincalhona e alegre. Porém perto de completar seu primeiro ano de vida, começou a ter problemas com as patas traseiras, até que um dia amanheceu arrastando todo seu trem posterior.

Levada ao veterinário, que era meu professor, teve como diagnóstico paralisia de quadril, quadro irreversível e hereditário, segundo aquele profissional. O melhor tratamento seria a eutanásia. Ao invés dele ter sacrificar o animal, sugeriu que eu mesma o fizesse (com uma injeção letal, por ele orientada), pois isso já seria um aprendizado, porque essa prática é comum nessa área da ciência.

Naquele dia, quando encontrei-me com o Cigano, relatei o ocorrido e disse-lhe que eu não teria coragem de fazer tal procedimento. Ele sugeriu que eu levasse minha gatinha até o seminário, e que ele "daria um jeito".

Em uma caixa de papelão, deixei o pobre animal lá. Fui para casa chorando.

No outro dia, decidi não comentar mais o caso, ele também nada mais falou sobre a gata. Alguns dias após recebi seu telefonema, pedindo que eu fosse até o seminário, pois uma freira gostaria de me dar umas plantas. Achei estranho mas fui assim que pude.

Chegando lá encontrei a freira e ele. Cercados de outros meninos seminaristas, estavam me esperavam com a Ling de laço cor de rosa no pescoço, andando! Até hoje não entendi o tratamento que fizeram, mas com certeza foi o início de uma história vamos dividindo há 33 anos.

Fui para casa chorando, mas agora de felicidade.

A gata era fraquinha mesmo, não durou muito, mas nós continuamos até hoje juntos. Já tivemos outros gatos, galinhas, passarinhos, peixinhos, cães e até três filhotes humanos.....

Obrigada Ling, tua existência não foi esquecida por nós.

obs: A foto que ilustra a postagem não é de Ling, naquele tempo não havia máquina digital. Fotografia era mais coisa de aniversários, casamentos e viagens...

domingo, 18 de outubro de 2009

Gatos 1ª parte



Hoje é o Dia do Médico, embora eu e meu marido sejamos médicos, a pedido de uma parceira do jogo de tênis, o tema será GATOS.

Há dois dias escrevi um pouco sobre cães, pois são animais de estimação que fazem parte de minha vida desde muito tempo. Mas e os gatos? Qual minha experiência com esses animais?

Nunca tive uma convivência tão intensa com gatos como tenho tido com os cães, mas eles também não são páginas em branco na minha vida. Alguns até foram muito importantes.

Hoje só farei uma colocação sobre esses felinos domésticos.

O gato doméstico (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou simplesmente gato é um animal da família dos felídeos, muito popular como animalde estimação, sendo um predador natural de animais como roedores, pássaros e lagartixas. A primeira associação com os humanos de que se tem notícia foi há cerca de 9500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano é muito mais antiga.

Muito utilizados como animais de estimação, os gatos podem ter efeitos benéficos, a medida em que atuam como animais de companhia, auxiliando no tratamento da depressão em seres humanos. Estudos científicos indicam que existe uma redução de 30% no risco de ocorrências de infartos nas pessoas que têm gatos como animais de estimação. O provável motivo desse fato é que o convívio com esses pequenos felinos minimizam o nível de estresse, um dos principais responsáveis pelo surgimento de problemas cardiovasculares.

A presença constante desses animais na sociedade humana faz com que frequentemente sejam criados personagens baseados neles. Alguns gatos fictícios famosos: CatDog, Bafo-de-Onça, Comichão, Frajola, Hello Kitty, Garfield, Gato de Botas, Gato Felix, Manda-Chuva, Penélope, Swat Kats, Tom, entre outros.

Cinco gatos cruzaram meu caminho: Ling, Paquita, Amishe, Bruna e Dafne.
Em outras postagens contarei as suas histórias resumidamente, hoje só farei uma colocação sobre esses felinos domésticos.

sábado, 17 de outubro de 2009

Porque hoje é sábado






Hoje é sábado, que bom. Adoro sábados, principalmente pela manhã.



Não é preciso acordar tão cedo como nos demais dias "úteis" da semana, mas também não dá para dormir a manhã toda e perder o prazer de desfrutar esse período.Teve épocas, que bom que já passaram, em que era obrigada usar o sábado pela manhã, para o trabalho. Eram cinco períodos de aulas em escola pública, mas era o tempo necessário para cumprir a carga horário de trabalho, mas sempre sonhava com a possibilidade de um dia poder ficar em casa nessas manhãs.
Quando me formei no curso de medicina, optei por uma área em que não há plantões e, sexta-feira às 17 horas: "rumo ao findi ", que vitória!
Eu e meu marido gostamos de acordar lá pelas oito horas e meia, buscar os jornais na caixa de correspondências, Zero Hora e Diário Popular, fazer nossos cafés e desfrutarmos , quase uma hora e meia, lendo, trocando opiniões sobre as notícias ou fazendo as palavras cruzadas.
Depois desse período, estamos pronto para nossas atividades prediletas.
Meu marido, com roupas confortáveis, gosta de ir para floricultura que temos ao lado de nossa casa. Lá pode atender aos clientes, o que não é possível durante a semana, pois trabalha também noutra área. Curte tomar um bom chimarrão, pode mexer na terra e conversar papos diferentes do seu dia-dia.
Eu, às vezes com minha filha Clarissa, se o tempo está bom, gosto de fazer caminhadas na praia ou em uma avenida, que possui lugar para essa atividade, também posso sair de bicicleta sentindo aquela sensação de ar no "focinho", pedalando, andando por trajetos que não são de minha rotina. Outras vezes levo alguns de meus cães para um passeio, pois não consigo sair com os seis juntos. Perto do meio dia, busco minha mãe, que normalmente almoça conosco nesse dia.
Sei que não não sou a única apaixonada pelas manhãs de sábado, pois há no orkut uma comunidade: "Eu adoro sábado pela manhã", com vários adeptos, onde também faço parte.
Odeio reunião de trabalho, ir ao centro da cidade fazer compras ou perder tempo no super mercado, numa manhã de sábado. Não sei como algumas amigas conseguem gastar esse tempo precioso em manicures, cabeleireiras ou lojas, mas cada qual tem seus gostos, respeito.

Desejo um ótimo sábado à todos.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Cães







Sou apaixonada por cães, não connheço nenhum mau, pois a maldade não é uma característica dos animais. Quando mordem, atacam ou fazem algo "desaprovado", geralmente, é para defender seus territórios, para proteção de algum tipo de agressividade, a que estão sendo submetidos, ou por "treinamento" (feito pelos humanos).
É claro que existem raças menos dóceis, mas na grande maioria, continuam sendo "os melhores amigos dos homens", pois no processo evolutivo, tiveram recompenas indiscutíveis com essa amizade. Foi bom para os dois lados, é claro.
Desde muito cedo estive envolvida com um desses animais. Quando lembro de minha infância, adolescência e da minha fase adulta, há sempre um canino no cenário.
Lastimo que suas vidas, normalmente, são breves. Nos dão muito afeto, carinho, alegria e também trabalho, mas quando partem nos deixam saudade, além de boas lembranças.
Meus pais gostavam de cães, meu marido gosta de cães e, por sorte, meus filhos também os estimam muito. Será que é hereditário?
Hoje deixo aqui uma homenagem aos meus três caninos, Bob Marley, Billy Joe e Odi que "partiram" nos últimos dois anos.

"Um cão é a única coisa na terra que o ama mais do que ama a si mesmo."

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Por que ter um blog?


Nem sei bem o que é um blog, mas resolvi ter um.

Meu nome é Carla, sou casada, tenho três filhos e seis cães (cadelas).

Sou médica e professora universitária.

Adoro música, bicicletas, caminhadas, jogos com raquetes....

Até futebol, sou Pelotas e Grêmio, fervorosa!

Gosto também de viajar, tomar cerveja com amigos, churrasco em família...

Embora seja contra o cigarro, fumo charutos, vê se pode?

O verão é uma linda estação, dias mais longos, mais luz...sol, mar,

mas o inverno tem seus encantos...vinho na lareira, japona, manta, lençol elétrico....

Nasci no final do inverno, mas não gosto do vento da primavera, mas amo o colorido das flores.

O outono é interessante....folhas secas enfeitam o chão, belo tapete.

Gosto do dia, gosto da noite. Gosto da vida.